Estou úmido.
Molhado, empapado, escorrendo...
Siga o fluxo, do tempo, do vento que estacou mas sem deixar parar a gota.
Vá nadando manganão, vá ver lá fora, faz tempo que não para mas também fazia tempo que não vinha.
Que tal se parasse agora hein Pedro? Que tal se fisesse aquele outro vir de novo?
O cheiro aqui é diferente, acre, cinza, morto.
E eu me sinto verde-musgo.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
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Um comentário:
todo paulista é meio podre de tanta umidade impregnada né?
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