Cada dia que passou no ultimo mês e cada mês que se passou durante o ano. Cada cerveja esvaziada e cada carboidráto consumido. Toda e qualquer explanação baseada em premissas verdadeiras ou fictícias, um montante infindável de considerações etílicas, psicodélicas, marxistas ou hypadas.
Ressacas, baladas, sangue, suor, estrada e rock'n roll. O coração não parou de acelerar em nenhum segundo, mesmo tendo virado a chave do modo stand by, com alguma coisa na cabeça me disse que era só por algum tempo.
Todos os apertos de mão, abraços acalorados, despedidas cheias de esperança ou não. Todo sorriso amarelo e toda cara de sono. Todo bom dia, boa tarde e boa noite.
Os amigos da vida, as mulheres que fazem parte do meu mundo e o meu mundo criado diaramente por mim naquele momento de reflexão na janela observando a dança da fumaça branca na noite paulistana.
Os livros devorados, todos os filmes e discos sentidos e vomitados em forma de prosa ou poesia. Cada paragrafo, layout, monografia, texto, bico ou evento desenvolvido e tudo mais que ainda vai chegar antes que o ano acabe.
Não acabaram comigo.
Só me encheram de vontade de repetir tudo no ano que vem.
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